Imagem original a preto e branco, retocada e colorida.
Maio 6, 2024
Abril 29, 2024
UM VAURIEN NO CLUBE NAVAL DE LOURENÇO MARQUES, INÍCIO DOS ANOS 70
Imagem de Tony Pires, retocada.
A TRIBUNA DOS SÓCIOS DO DESPORTIVO LOURENÇO MARQUES, 1971
Documento de 1971, extraído do Boletim celebrando o 52º aniversário do Grupo Desportivo Lourenço Marques (gentilmente cedido por Suzana Abreu Barros), contendo os textos “A Violência e o Desporto”, da autoria do Dr. António Almeida Santos, e “Profissionalismo e Amadorismo no Desporto”, de Eduardo Paixão, escritor e na altura Presidente do clube.
Março 23, 2024
SUZANA E COLEGAS EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 70
Imagens de Suzana Abreu Barros, retocadas, a primeira colorida por mim.
INÍCIO DA COLOCAÇÃO DA COBERTURA NO CAMPO DE HÓQUEI DO DESPORTIVO LOURENÇO MARQUES, ANOS 70
Imagem de Suzana Abreu Barros, retocada.
Fevereiro 25, 2024
LUIS PAIVA E FERNANDO FLORES CARDOSO, OS HOMENS DA RIFA DO DESPORTIVO LOURENÇO MARQUES, 1973
Imagem do Boletim comemoriativo do 52º aniversário do Grupo Desportivo Lourenço Marques, Janeiro de 1973, gentilmente cedido por Suzana Abreu Barros, retocada.
Um aspecto fundamental da existência de qualquer organização clubística (e outras) é a obtenção de receitas para custear as suas operações, apoiar as modalidades e realizar os investimentos. No Desportivo uma dessas fontes era uma rifa anual que o clube organizava e que, em 1973, era liderada pelo Dr. Luis Paiva e Fernando Flores Cardoso (será Pai do nosso herói hoquista Zé Pedro?). A quem foi dado realce no Boletim a assinalar os 52 anos desde a fundação do clube.
Durante anos, num espaço precário cedido pela Câmara Municipal, na esquina entre a Avenida da República (hoje 25 de Setembro) e Dom Luis I (hoje Marechal Samora Moisés Machel), o clube mantinha um stand promocional onde eram exibidos os prémios dessa rifa. Que, do que vi, alternava com a Associação dos Velhos Colonos.
Fevereiro 24, 2024
OS TREINADORES DO DESPORTIVO LOURENÇO MARQUES FALAM, JANEIRO DE 1973
Retirado do boletim comemorativo do 52º aniversário do Desportivo LM, 1973, gentilmente cedido por Suzana Abreu Barros.
Entrevistados: Eurico Perdigão (natação); Jorge de Campos Marques (tiro); António Matos (atletismo); Eduardo Cruz (ténis de mesa); e Serafim Baptista (futebol).
Fevereiro 12, 2024
A NADADORA SUZANA ABREU DISTINGUIDA, 1970
Recortes de jornais de Lourenço Marques, da colecção de Suzana Abreu Barros, retocada, gentilmente cedida.
Fevereiro 7, 2024
Janeiro 25, 2024
NADADORES DE MOÇAMBIQUE NUM ESTÁGIO EM PRETÓRIA, JANEIRO DE 1971
Imagens retocadas, da colecção de Suzana Abreu, gentilmente cedidas.
Este foi o último contacto formal entre nadadores de Moçambique e a África do Sul. José Sacadura, que treinava natação na Beira, onde era professor de ginástica, acompanhou um pequeno grupo de nadadores de Lourenço Marques, num estágio de três semanas na Cidade de Pretória. Naquela altura, a natação na África do Sul já estava mais desenvolvida que em Moçambique, pois havia muitas mais piscinas e praticantes da natação.
Janeiro 24, 2024
24 HORAS A NADAR NO DESPORTIVO EM LOURENÇO MARQUES, 1974
Imagem retocada, da colecção de Suzana Abreu, gentilmente cedida.
Janeiro 14, 2024
O CENTRO HÍPICO DE LOURENÇO MARQUES, ANOS 70
Imagem retocada.
Enquanto vivi em Lourenço Marques, nunca visitei o CHLM e de facto só ontem é que descobri onde é que ficava (ou fica, pois ainda está lá, num canto na parte Norte do que resta do Jardim Zoológico).
Sei pouco sobre as suas origens, mas duas notas que encontrei o destacam. A primeira é esta, penso que é a contracapa de um livro:
A segunda nota é que desde os anos 50, Portugal foi o primeiro país do Mundo a promover dois concursos hípicos internacionais oficiais (eram assim os seus nomes). Um realizava-se em Lisboa. O outro acontecia em Lourenço Marques no Centro Hípico da Cidade. O Exmo Leitor pode ver, premindo AQUI, um filme sobre o 6º Concurso Hípico Internacional Oficial em 1969.
Num artigo que encontrei e que não merece referência, uma dessas académicas comunas da gíria “progressista” pós-colonial, demonstrando como habitual um total e aberrante desconhecimento das engrenagens da sociedade pré-independência (especialmente em contraste com a elite predadora que agora controla o já cinquentenário país, incluindo ditando administrativamente o recente resultado de eleições “multipartidárias”) rotulava o CHLM como um playground privilegiado da elite colonial, que ia lá passear-se nos seus cavalos. Para além de contestar essa da “elite colonial rica passeante de cavalos”, sei que, tal como em outros desportos putativamente de “elite” (vela, pára-quedismo, hipismo, tiro, aviação, golfe, ténis, automobilismo, pesca submarina, etc), em Lourenço Marques colonial o acesso a esses desportos era razoável e acessível a quem gostava daquilo e realmente o queria praticar. Num contexto colonial urbano, a maioria dos praticantes eram brancos, que eram mais abonados que a população negra, maioritariamente analfabeta e rural. Mas daí até qualificar esse estatuto de algum privilégio a “ricos”, é querer gozar com a cara de uma pessoa. A esmagadora maioria dos brancos de Lourenço Marques tinha qualidade de vida. Mas não era “rica”. A empatia com a injustiça do sistema colonial tem os seus limites, nomeadamente os dos factos e do bom senso.
Confesso que passeei a cavalo uma vez nos anos 80, nos Estados Unidos (propriedade de uma senhora da Universidade Brown, onde eu estudei, e que tinha um cavalo numa quinta) e outra nos anos 90, numa vasta propriedade maravilhosa que os Espírito Santo tinham acabado de comprar nas Cachoeiras, a Norte do Rio de Janeiro, no Brasil, que visitei durante uns dias. Em ambos os casos, não gostei muito do passeio – e, atrevo-me a adivinhar, nem os cavalos.
Enfim.
Peço que, se algum dos Exmos Leitores conheceu o Centro Hípico de Lourenço Marques, faça o favor de escrever para aqui e dar o seu testemunho de como aquilo era.
Janeiro 3, 2024
DULCE GOUVEIA, ANOS 70
Imagem retocada.
Dulce Gouveia, que nadou pelo Grupo Desportivo Lourenço Marques, foi uma referência e uma das melhores nadadoras de sempre em Moçambique. Depois de uma carreira como professora de ginástica, ela hoje reside no Estoril, em Portugal.
A EQUIPA DE BASQUET DO SPORTING DA BEIRA, ANOS 70
Imagem de Maria Edite Lemos Domingues, retocada.
Dezembro 30, 2023
A SELECÇÃO DE BASQUET DA BEIRA, ANOS 70
Imagem retocada de Maria Edite Lemos Domingues.
Dezembro 22, 2023
EQUIPA DE BASQUET DA SELECÇÃO DA BEIRA, ANOS 70
Imagem de Maria Edite Lemos Domingues, retocada.
A EQUIPA DE MINI-BASQUET DO CABORA-BASSA, ANOS 70
Imagem de Mário Gonçalves, retocada e colorida.
Dezembro 17, 2023
Novembro 5, 2023
A NADADORA SUSANA ABREU VENCE “ÓSCAR” DA IMPRENSA METROPOLITANA, 1970
Imagem retocada e colorida, 11 de Março de 1970.
Os outros contemplados são o treinador de futebol Fernando Vaz, o jogador de futebol António Simões e o ginasta e olímpico Filipe de Abreu.
Novembro 1, 2023
Outubro 25, 2023
AS IRMÃS SANTIAGO NA CAPA DA TEMPO EM LOURENÇO MARQUES, 1970
Imagem retocada e colorida. Grato ao Zé Carlos e à Isabel Carmona que deram as informações certas.
CLÓ BOTELHO DE MELO EM LOURENÇO MARQUES, 1972
Imagem retocada e colorida. Cló, actualmente com 66 anos de idade, vive nos EUA mas está de férias em Portugal, aproveitando para ver os amigos de Moçambique e ainda alguns inimigos.
Agosto 21, 2023
Agosto 15, 2023
A EQUIPA DE FUTEBOL DOS “VELHOS” EM LOURENÇO MARQUES, 1974
Imagem da colecção de Manuel Inácio Botelho de Melo, retocada e colorida.
A EQUIPA DE FUTEBOL DO NOVA ALIANÇA EM LOURENÇO MARQUES, 1973
Imagem de Manuel Inácio Botelho de Melo, retocada. O Nova Aliança era um pequeno e pobre mas histórico clube, sediado no Xipamanine, que o Pai Melo decidiu treinar em 1973, recrutando e treinando jovens jogadores, com o valioso patrocínio de um senhor português que tinha uma cantina no Xipamanine.