Recorte da colecção de Suzana Abreu.
Maio 10, 2024
PRIMEIRO LOURENÇO MARQUES-UMTÁLI EM NATAÇÃO, ANOS 60
Recorte da colecção de Suzana Abreu Barros.
Maio 6, 2024
DULCE GOUVEIA E NINICHA NA PISCINA DO DESPORTIVO EM LOURENÇO MARQUES, 1962
Imagem retocada e colorida, a partir de um filme a preto e branco dos arquivos da RTP.
EQUIPA DE FUTEBOL DO ATLÉTICO DE LOURENÇO MARQUES EM DIGRESSÃO EM INHAMBANE, 1955
Imagem de Fernando Avelar, retocada.
Nota: nesta altura ainda havia (desde o início dos anos 20) em LM duas ligas de futebol, a AF de LM para os brancos e AF Africana para não brancos. Segundo os registos, o Atlético pertencera à segunda até 1952 quando, com o Vasco da Gama, passou para a AFLM. No início dos anos 60, os que mandavam lá na terra acabaram com isso pois parecia mal na fotografia que o regime de repente pintou agora se apressava a mudar, ainda que com alguns requintes de malvadez que foram sendo eliminados (por exemplo a AFA foi integrada na AFLM na terceira divisão mas ao princípio o clube vencedor na 3ª divisão não subia para a 2ª divisão. Era assim.
Eu nasci em 1960 e cresci já sem ver nada disto.
Na imagem há dois brancos (1 e 9). Ver o recorte a seguir às fotos.
No seu interessantíssimo artigo, intitulado “As Políticas Desportivas do Estado Colonial em Moçambique” (SOAS, Janeiro de 2009), Nuno Domingos refere o seguinte:
NADADORES DO DESPORTIVO LOUENÇO MARQUES, INÍCIO DE 1974
Imagem original a preto e branco, retocada e colorida.
Abril 29, 2024
UM VAURIEN NO CLUBE NAVAL DE LOURENÇO MARQUES, INÍCIO DOS ANOS 70
Imagem de Tony Pires, retocada.
A TRIBUNA DOS SÓCIOS DO DESPORTIVO LOURENÇO MARQUES, 1971
Documento de 1971, extraído do Boletim celebrando o 52º aniversário do Grupo Desportivo Lourenço Marques (gentilmente cedido por Suzana Abreu Barros), contendo os textos “A Violência e o Desporto”, da autoria do Dr. António Almeida Santos, e “Profissionalismo e Amadorismo no Desporto”, de Eduardo Paixão, escritor e na altura Presidente do clube.
CRÓNICA DE BOTELHO DE MELO: CRÍTICAS E A SUA ACEITAÇÃO NO FUTEBOL DE LOURENÇO MARQUES
Documento cedido por Manuela Botelho de Melo, publicado em Lourenço Marques.
Abril 21, 2024
FALECEU ARTUR FERREIRA, ANTIGO JOGADOR DO FERROVIÁRIO DE LOURENÇO MARQUES
Imagem retocada.
O jornal O Jogo noticiou hoje a morte de Artur Ferreira, que jogou na equipa de futebol do Clube Ferroviário de Lourenço Marques, penso que estava em Moçambique por causa da tropa.
Abril 4, 2024
TORNEIO DO SIMPATIZANTE DO SPORTING EM LOURENÇO MARQUES, 1961
Recorte facultado por Eduardo Horta.
Março 27, 2024
SESSÃO ESPECIAL PARA TENTATIVAS DE RECORDES DE NATAÇÃO EM LOURENÇO MARQUES, MARÇO DE 1965
Recorte de 11 de Março de 1965, retocado, da colecção de Suzana Abreu Barros.
O CIRCUITO DO ATCM NA COSTA DO SOL EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 60
Imagem retocada.
Março 23, 2024
SUZANA E COLEGAS EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 70
Imagens de Suzana Abreu Barros, retocadas, a primeira colorida por mim.
INÍCIO DA COLOCAÇÃO DA COBERTURA NO CAMPO DE HÓQUEI DO DESPORTIVO LOURENÇO MARQUES, ANOS 70
Imagem de Suzana Abreu Barros, retocada.
Março 4, 2024
Março 3, 2024
GLÓRIAS DO PASSADO DO GRUPO DESPORTIVO LOURENÇO MARQUES, 1973
Digitalizado e retocado a partir da revista comemorativa do 52º aniversário do GDLM, Janeiro de 1973, gentilmente cedida por Suzana Abreu Barros.
Lembro-me do Alberto Matos Santos (Águia de Cobre) quando eu era miúdo, ele fazia um part-time como porteiro do Cinema Gil Vicente ali na Avenida Dom Luis e quando eu tinha 12 anos de idade ele deixava-me entrar no cinema à noite (a pagar bilhete) para ver filmes para maiores de 17 anos (naquela altura a censura em LM era lixada, bastava duas bojardas e um biquini mais ousado e o filme era logo classificado para maiores de 17 anos). Eu esperava à porta do cinema até o filme começar e logo a seguir ele escoltava-me para um canto qualquer. Nunca ninguém reparou ou ligou. Vi grandes filmes. Vantagens de ser do Desportivo….
Março 1, 2024
Fevereiro 27, 2024
A FUNDAÇÃO DO GRUPO DESPORTIVO LOURENÇO MARQUES, SEGUNDO EDUARDO PAIXÃO, 1973
Imagens retocadas, retiradas do Boletim comemorativo do 52º aniversário do Grupo Desportivo Lourenço Marques, 1973, gentilmente cedido por Suzana Abreu Barros, bem como um postal, retocados.
Eduardo Paixão, Presidente do GDLM em 1973, foi também um escritor. Muito fleugmático, sempre com uma paciência confuciana para comigo, e sempre de cachimbo na mão.
Fevereiro 25, 2024
LUIS PAIVA E FERNANDO FLORES CARDOSO, OS HOMENS DA RIFA DO DESPORTIVO LOURENÇO MARQUES, 1973
Imagem do Boletim comemoriativo do 52º aniversário do Grupo Desportivo Lourenço Marques, Janeiro de 1973, gentilmente cedido por Suzana Abreu Barros, retocada.
Um aspecto fundamental da existência de qualquer organização clubística (e outras) é a obtenção de receitas para custear as suas operações, apoiar as modalidades e realizar os investimentos. No Desportivo uma dessas fontes era uma rifa anual que o clube organizava e que, em 1973, era liderada pelo Dr. Luis Paiva e Fernando Flores Cardoso (será Pai do nosso herói hoquista Zé Pedro?). A quem foi dado realce no Boletim a assinalar os 52 anos desde a fundação do clube.
Durante anos, num espaço precário cedido pela Câmara Municipal, na esquina entre a Avenida da República (hoje 25 de Setembro) e Dom Luis I (hoje Marechal Samora Moisés Machel), o clube mantinha um stand promocional onde eram exibidos os prémios dessa rifa. Que, do que vi, alternava com a Associação dos Velhos Colonos.
Fevereiro 24, 2024
OS TREINADORES DO DESPORTIVO LOURENÇO MARQUES FALAM, JANEIRO DE 1973
Retirado do boletim comemorativo do 52º aniversário do Desportivo LM, 1973, gentilmente cedido por Suzana Abreu Barros.
Entrevistados: Eurico Perdigão (natação); Jorge de Campos Marques (tiro); António Matos (atletismo); Eduardo Cruz (ténis de mesa); e Serafim Baptista (futebol).
SÍMBOLO DO SPORTING CLUBE DE LOURENÇO MARQUES, ANOS 40
Imagem retocada e colorida.
O Sporting LM, constituído como sucursal do homónimo português, foi um dos mais importantes clubes desportivos de Lourenço Marques, não só pelo papel que teve na prática de vários desportos, como pelas infraestruturas que edificou, que, até este dia, são ainda utilizadas pelos residentes. Como os restantes clubes “históricos” de Moçambique, foi mais ou menos reciclado em 1975 (bem, mudaram de nome e de sócios mandantes) e degradou-se nos 50 anos que se seguiram.